sábado, 15 de maio de 2010

Maria Gadú


Maria Gadú (São Paulo, 1986) é uma cantora, compositora e violonista brasileira  de MPB.

A paulistana Maria Gadú foi introduzida à prática musical ainda na infância. Aos 7 anos de idade, já gravava músicas em fitas cassetes. Fez poucos meses de aulas de violão, longe do suficiente para ler partituras, mas o possível para compor através da prática. Fez desde os 13 anos shows em bares e festas de família em sua cidade de São Paulo. Mudou-se para o Rio de Janeiro no início de 2008, quando começou a tocar em bares da Barra da Tijuca e da Zona Sul. Sua carreira passou a ter ascensão ao despertar atenção de famosos ligados ao meio musical, como Caetano Veloso, Milton Nascimento, João Donato, dentre outros. Maria Gadú ganhou destaque ao interpretar "Ne me quitte pas", de Jacques Brel, para o diretor Jayme Monjardim, que estava em fase de pré-produção da minissérie Maysa - Quando Fala o Coração. Maysa Matarazzo, cantora e mãe do diretor, fez muito sucesso nas décadas de 1950 e 60 cantando, dentre outras, esta canção. A versão de Gadú, logo, foi incluída na trilha sonora da minissérie que estreara em janeiro 2009, na qual a cantora, ainda, fez uma participação especial como atriz.

No início de 2009, aos 22 anos de idade, Maria Gadú preparava seu primeiro álbum, homônimo, lançado pelo selo SLAP, da gravadora Som Livre, e produzido por Rodrigo Vidal. Além disso, iniciou uma temporada de shows no Cinemathèque, no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. Após o lançamento do álbum em meados de 2009, a cantora, rapidamente, foi ganhando espaço na mídia brasileira. A canção "Shimbalaiê", sua primeira composição aos 10 anos de idade, foi incluída na trilha sonora de mais uma produção da TV Globo, desta vez em horário nobre, a novela Viver a Vida. Ne me quitte pas foi regravada e, junto com "A história de Lilly Braun", está na trilha sonora da minissérie Cinquentinha, de Aguinaldo Silva.
 
Gadú, homossexual assumida, participou de um show do cantor e compositor sueco-americano Eagle-Eye Cherry em São Paulo, no dia 21 de Janeiro de 2010, realizado na Via Funchal. O show foi registrado para o DVD ao vivo do cantor.

Também participou do CD e do DVD do álbum N9ve da cantora e compositora Ana Carolina cantando a música inédita "Mais que a mim".

No dia fevereiro de 2010, Maria Gadú ganhou disco de ouro pela vendagem de mais de 50 mil cópias do seu 1º CD.

A trilha sonora do filme Sonhos Roubados tem a participação grandiosa de Maria Gadú na faixa principal. A faixa homônima ao longa saiu na internet em Abril e foi lançada para promover o filme.

domingo, 2 de maio de 2010

Pouca Vogal


A menor banda do rock gaúcho – esta é a forma com que se apresenta o Pouca Vogal, parceria entre Humberto Gessinger e Duca Leindecker. O número de integrantes reduzido não significa exatamente uma simplicidade sonora, visto que ambos costumam se alternar entre dois os mais instrumentos durante a realização de uma mesma canção.

Gessinger tem uma longa carreira à frente do Engenheiros do Hawaii, responsável por hits como “Terra de Gigantes”, “Infinita Highway” e “O Papa é Pop”. Já Leindecker é o líder do Cidadão Quem, banda que não chegou a explodir no cenário nacional assim com o Engenheiros, mas que possui uma fama considerável no sul do país.

O Pouca Vogal teve como origem a vontade de ambos explorarem novos caminhos musicais, o que não seria possível dentro da proposta das bandas de origem. O primeiro passo aconteceu em 2004, durante a gravação de um disco ao vivo do Cidadão Quem, no qual Gessinger fez uma participação especial.

Durante a produção do disco 7, Leindecker pediu que o líder dos Engenheiros escrevesse a letra de uma música para o álbum, que resultou na faixa “A Força do Silêncio”. A parceria definitiva veio em 2008, quando ambos anunciaram que seus respectivos grupos entravam em um hiato de duração indefinida.

O resultado foram oito canções inéditas sob o nome Pouca Vogal, liberadas de forma totalmente gratuita no site oficial do grupo. A proposta era fazer algo fora do sistema comercial, sem utilizar do nome dos Engenheiros ou do Cidadão Quem como forma de promoção.



Cidadão Quem


 Formada em Porto Alegre em meados de 1990, o Cidadão Quem é mais um caso de banda nacional de qualidade cujo sucesso infelizmente ficou restrito quase somente ao seu estado de origem. Contando com os irmãos Duca Leindecker (vocal e guitarra), Luciano Leindecker (baixo) e o baterista Cau Hafner, foi uma das finalistas do Rock In Rio 2, ultrapassando outras 368 bandas de todo o Brasil.

O primeiro disco, Outras Caras, veio em 1993, e já apresentava alguns dos grandes sucessos da banda, como as faixas Carona, Por Você e A La Recherche. Em seguida, vieram A Lente Azul, de 1996, e Spermatozoon, de 1998, o último a contar com as baquetas de Cau Hafner, morto em uma queda fatal enquanto praticava paraquedismo. No mesmo ano a banda se recompõe, com Paula Nozzori assumindo a bateria. Com a nova formação, são lançados Soma em 2000 e Girassóis da Rússia em 2002.

Para comemorar o lançamento de cinco discos e a solidificação de sua carreira, em 7 de julho de 2004 a banda grava no Theatro São Pedro de Porto Alegre seu primeiro CD e DVD ao vivo, no formato acústico. Contando com a participação de Humberto Gessinger dos Engenheiros do Hawaii, traz a releitura dos principais sucessos de sua carreira, além de contar com uma música nova, intitulada simplesmente como Música Inédita.

Seu último trabalho é o disco 7, lançado em 2007. A banda deu uma parada em suas atividades para que o baixista Luciano Leidecker tratasse de um câncer. Durante o decorrer do tratamento, Duca Leidecker se uniu a Humberto Gessinger  do Engenheiros do Hawaii no projeto Pouca Vogal, que conta com composições novas além de apresentar os maiores sucessos de ambas as bandas.

Vale a pena conferir o trabalho do Cidadão Quem!

Download da discografia

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Pata de elefante


A banda foi formada em janeiro de 2002 por Gabriel Guedes, Daniel Mossmann e Gustavo Telles. O trio se diferencia por fazer um rock instrumental centrada em melodias, varrendo um público habituado a ouvir música com vocal fora de seus pés. Gabriel Guedes e Daniel Mossmann se revezam no baixo e guitarra, dando lugar ao som característico da banda dupla, acompanhada por bateria GustavoTelles. Os três são compositores, o que torna Pata de Elefante som heterogêneo, mas com um sentido de unidade. No estúdio, a banda vai, após o que é cada canção pede, priorizando timbres, arranjos e tocando. Performances são vigorosas e visceral. Ao fazê-lo sem letras e optar por canções instrumentais, "Pata de Elefante mantém demolir e reconstruir o caminho da música instrumental brasileira de uma forma notável, a ponto de não retorno", afirma o jornalista Adreana Oliveira, o editor online de Cultura do Correio da Uberlândia, que mantém uma estreita olho na cena independente do Brasil.

Site: www.patadeelefante.com
Download do novo álbum


Móveis Coloniais de Acaju


Móveis Coloniais de Acaju é uma banda brasileira de rock e ska com influênsias musicas do leste europeu e de música brasileira. Surgida em 1998 em Brasília, a banda possui um álbum lançado: Idem(2005). Em 2009 elaboraram o álbum virtual e gratuíto C_ompl_te.

O nome da banda é baseado em um evento histórico fictício: um suposto conflito unindo índios e portugueses contra as ingleses na Ilha do Bananal.



segunda-feira, 19 de abril de 2010

Wilson Sideral



Wilson Sideral (Alfenas - MG, 5 de maio de 1975) é um cantor, compositor e instrumentista brasileiro. É irmão de Rogério Flausino (Jota Quest) e Flávio Landau, também cantores.
A paixão pela música desperta bem cedo, aos 8 anos, sob direta influência de sua família. A adolescência, toda dedicada à música, leva “Wilsinho” pela escola da vida: bandas de rock, da garagem à escola, da escola aos bares, dos bares aos bailes.
As 18 anos, muda-se para Belo Horizonte - MG. Após quatro anos como guitarrista da banda Omeriah e participações em outros projetos, Sideral parte, em 1997, para a carreira solo.
O reconhecimento bate à porta em meados de 1998, quando uma composição sua, a canção “Fácil”, em parceria com o irmão Rogério Flausino, é gravada pelo Jota Quest, fazendo sucesso em todo Brasil.
Com a repercussão dessa canção e o grande destaque na cena musical mineira, em 1999, Wilson Sideral foi contratado pela gravadora Universal Music para a gravação do seu primeiro Álbum.

Para quem quiser ouvir o novo álbum "Dias Claros", entre no site e confira.
Site: www.wilsonsideral.com.br